Categoria: Resenha

Festival do Rio 2015: diário de viagem – post 13

À Tarde ½ [Na Ri Xia Wu, Tsai Ming-Liang, 2015] Faz dois anos que Tsai Ming-Liang anunciou sua aposentadoria e, desde então, entre curtas, médias e longas, fez mais 5 filmes. Diante de tanta produção remanescente, é difícil lembrar que a proposta de À Tarde é um encontro de despedida entre […]

Festival do Rio 2015: diário de viagem – post 2

Eu, Você e a Garota que Vai Morrer  [Me and Earl and the Dying Girl, Alfonso Gomez-Rejon, 2015] As expectativas eram bastante altas, mas o filme que ganhou o Festival de Sundance, apesar de completamente simpático, é pouco mais do que uma versão hipster de A Culpa é das Estrelas. […]

Festival do Rio 2015: diário de viagem – post 3

Green Room ½ [Green Room, Jeremy Saulnier, 2015] Green Room é a renovação do suspense americano. Difícil encontrar um filme que administre tão bem a tensão nos últimos cinco ou mais anos. Jeremy Saulnier, em seu terceiro longa, cria uma obra claustrofóbica e despudorada, sem compromisso algum com as expectativas […]

Festival do Rio 2015: diário de viagem – post 4

Dope [Dope, Rick Famuyiwa, 2015] Dope é uma deliciosa Sessão da Tarde. Com drogas, mas uma Sessão da Tarde. E grifo no “deliciosa”. O filme de Rick Famuyiwa tem na lista de produtores Sean Combs, Forrest Whitaker e Pharrell Williams, que assina uma das músicas. Se sobrou dinheiro, não faltaram […]

Festival do Rio 2015: diário de viagem – post 5

600 Milhas  [600 Millas, Gabriel Ripstein, 2015] Uma bela surpresa esse 600 Milhas. O indicado oficial do México para concorrer a uma vaga no Oscar de filme estrangeiro – não sabemos até quando porque 70% do longa é falado em inglês – leva a assinatura de Gabriel Ripstein, filho do […]

Festival do Rio 2015: diário de viagem – post 6

Boi Neon ½ [Boi Neon, Gabriel Mascaro, 2015] Num bate-papo pós-sessão, Gabriel Mascaro disse que um dos fundamentos do filme era criar expectativas para depois quebrá-las. Embora talvez esse não deve ser um objetivo, mas uma consequência, está nessa frustração de expectativas um dos maiores trunfos de Boi Neon, segunda ficção […]

Festival do Rio 2015: diário de viagem – post 7

11 Minutos ½ [11 Minutes, Jerzy Skolimowski, 2015] O polonês Jerzy Skolimowski sempre ofereceu um diferencial entre os cineastas que vinham de seu país: enquanto Polanski, Kieslowski, Zulawaski e Wajda se dividiam entre o mercado internacional, as sensibilidades poéticas e os dramas de guerra, Skolimowski presenteava o espectador com um cinema […]