[no sofá]
[escuridão ]
direção: John Fawcett.
The Dark, Grã-Bretanha/Alemanha, 2006. Consegue desperdiçar um material interessantíssimo – lendas galesas – numa história (muito mal) escrita e (pior ainda) dirigida como um videoclipe estendido. Os cenários naturais do País de Gales são deslumbrantes, mas a trama consegue algo único: ao mesmo em que é óbvia, cheia de clichês, é confusa e tem regras que se reiventam a todo tempo. Isso pode até soar interessante, mas a confusão vem da falta de capacidade de criar uma explicação decente para os fatos. Fora que ninguém agüenta mais menininha-fantasma. Desperdiça Sean Bean e, sobretudo, Maria Bello, que, pelo menos, deve ter faturado um troquinho para pegar o avião de volta para nosso continente.
Com Maria Bello, Sean Bean, Richard Elfyn, Maurice Roëves, Abigail Stone, Sophie Stuckey.
Sacanagem, Chico. Acabei de colocar você numa corrente-pra-frente-que-pega-a-gente. Por favor, para não dar azar é só fazer igual, como instruem (mais ou menos) as instruções no meu post. Ou não. Valeu anyway.
Nem sabia que ela tinha feito “E.R.”. Fiquei apaixonado por ela em “Marcas da Violência” tb. O Sean Bean é um bom ator que se reveza em papéis bons e medianos.
Chico, eu achava a Maria Bello muito average quando estava em “E.R”.
Não vi muita coisa dela mas posso dizer que meu conceito subiu depois de “A History of Violence”.
Sean Bean rules. 😀
Não considero um bom filme, mas gosto bastante dos momentos finais. Acho que o filme cresce e foge um pouco da clichezada. Perturbador se vc se colocar um pouco no lugar da personagem.