[no sofá]
[espíritos – a morte está a seu lado 
]
direção: Banjong Pisanthanakun e Parkpoom Wongpoom.
Shutter, Tailândia. 2004. O cinema de terror oriental parece estar preso no limbo das idéias. Os diretores se contentam com a primeira que passa voando. Apesar de um trailer instigante, este filme recicla um monte de coisas de longas recentíssimos, com direito a vingança sobrenatural e “doida do cabelão”, apelido carinhoso com que eu e meus amigos chamamos a moça pálida de cabelos negros e olhar vago que está em nove dos filmes de terror oriental atuais. Há alguns sustos, mas eles não salvam o longa do destino de ter um roteiro mal escrito, previsível, e, apesar da tentativa de ser estiloso, com um visual bem fake. Deve ter sido uma experiência melhor no cinema. No DVD, o jogo de luz se perde para sempre. A única boa idéia, a idéia final, é muito boa, mas é só uma.
Com Ananda Everingham, Natthaweeranuch Thongmee, Achita Sikamana, Unnop Chanpaibool, Chachchaya Chalemphol.
Sem pensar duas vezes, Ailton (pelo menos aquele é mais curto). Guitaaaarrr!!!
Eu vi no cinema e senti muita meda. Aliás, quase todo cinema sentiu (e muitos exteriorizaram isso).
Acho que era isso que eu estava querendo com esse filme. Tanto que gostei bastante. Por outro lado, muita gente que só viu em DVD me falou que nem meda sentiu.
Tudo bem que esse não é um clássico do terror e muito menos amedrontador.. mas deu um medo!!!!
Enfim.. o problema é que “meninas sobrenaturais com cabelos longos e negros já ta ficando fora de moda!”
=D
marcelo, quer dizer que vc prefere aquele filme da “guitaaaarr”? Hehehe
É bem fraquinho, mas a idéia final é boa.
Patricia, nunca mais eu tive um sonho com elementos fantásticos. Que inveja!
Desculpe, Ailton, mas este filme é um lixo. Pouco original e muito mal feito.
Ai, Chico, ri de ti e do apelido da “doida…” – impagável. ;D
Vc vai me achar uma boba, mas ando tão medrosa pra ver filme de terror…
Vi “A Chave Mestra” e depois tive um sonho/pesadelo em que aparecia a vitrolinha tocando e o personagem do Mickey Rourke em “Coração Satânico” aparecia falando “I know who I am!! I know who I am!!” – olha que salada russa!
Um beijo!
Eu gostei pra caramba desse filme. Até colocaria num top 20 do ano. A reciclagem dos clichés do cinema oriental foi muito bem feita, o final é de arrepiar, os sustos são muito bons e aquela cena do banheiro é muito engraçada. Um dos melhores da safra, pra mim.