[em cartaz]
[transamérica ]
direção: Duncan Tucker.
Transamerica, 2005. A questão aqui é velha: uma interpretação muito melhor do que o filme. Quando assisti a esse filme, nunca tinha visto um só episódio de Desperate Housewifes; não conhecia Felicity Huffman. Hoje, posso dizer que a série é bem legal e que Felicity se revelou uma boa atriz. Em Transamérica, convence completamente no papel de um transsexual que descobre ter um filho às vésperas de mudar de sexo. O filme é bem fraco, segue uma fórmula de reencontro familiar que não acrescenta muita coisa ao que já se viu, mas a atriz é, sem dúvida, um atrativo à parte.
Com Felicity Huffman, Kevin Zegers, Fionnula Flanagan, Elisabeth Peña, Graham Greene e Burt Young.
Exato, não fica aquela impressão de filme-da-atriz-modificada do ano (com Monster e Meninos não Choram como exemplo) ?
Olá Chico.
Essa deve ser a primeira vez que eu comento aqui, mas sempre visito o seu blog.
Bom, eu adorei Transamérica e acho que ambos concordamos que Felicity era a grande merecedora do Oscar. Reese estava boa, mas Huffman estava em um nível bem acima =)
Nem sempre as minhas opiniões batem com a sua (vide Crash que eu adorei), mas respeito a sua opinião, porque eu percebo que você defende o seu ponto de vista.
Inclusive queria também dizer que tenho um site de resenhas e queria que você desse a sua opinião. (www.anfitriao.kit.net)
Enfim, de resto queria dizer que adorei Transamérica e que a cena da família dela indo jantar é ótima =)
Marco