Blade Trinity, de David S. Goyer.
Começa fraco e fica pior aos poucos. O visual é lamentável, do puro clipe ao mais luminoso comercial de sabonete. Muita câmera lenta, muita imagem rapidinha. E uma trilha eletrônica que não é ruim. Ruim mesmo é o que o diretor escreveu para a personagem de Ryan Reynolds. São as piadas mais sem graça dos últimos anos. E como o ator não ajuda… Parece que ator e diretor querem fazer o filme do Flash. Tsc tsc.
Anaconda 2 – A Caçada pela Orquídea Sangrenta, de Dwight Little.
Este aqui começa mal e melhora um pouco. Os grandes problemas do primeiro (atores incrivelmente ruins e um roteiro tão mal escrito que é impossível se divertir com ele) se repete aqui, mas depois que o clichê assume e aponta um vilão, o filme fica mais tragável. A cobra está mais bem feitinha, menos quando ela é completamente virtual. Não há como negar que tentar adivinhar qual a próxima vítima é bem legal, mas sobre muita gente viva…