[trilha sonora da sexta-feira]
Sigh no more, ladies, sigh no more
Men were deceivers ever
One foot in sea and one on shore
To one thing constant never
Then sigh not so, but let them go
And be you blithe and bonny
Converting all your sounds of woe
Into hey nonny, nonny
Sing no more, ditties, sing no more
Of dumps so dull and heavy,
The fraud of men was ever so
Since summer first was leafy
Then sigh not so, but let them go
And be you blithe and bonny
Converting all your sounds of woe
Into hey nonny, nonny, nonny
Then sigh not so, but let them go
And be you blithe and bonny
Converting all your sounds of woe
Into hey nonny, nonny, nonny
Canção: Sigh No More, Ladies
Autor: William Shakespeare & Arthur Sullivan
Intérprete:
Filme: Muito Barulho por Nada (Kenneth Branagh, 1993)
Histórico: uma das cinco canções que Arthur Sullivan compôs para peças de Shakespeare entre 1863 e 1864. As outras são Orpheus with his Lute, O Mistress Mine, Rosalind e The Willow Song.
Mudou o endereço do Limão Matutino, blogue de cinema do Antonio Saints, meu conterrâneo das Alagoas. O favorito da turma, Tiago Superoito, ressucitou seu antigo blogue, notícia excelente: se quer um texto bem escrito, o endereço é o Superoito. E uma dica: o belo blogue baiano Post Scriptum.
Mas é mesmo.
“Favorito da turma”? Uau, isso é um baita elogio. Valeu, Chico. Estou em viagem de férias no Rio e o blog volta semana que vem. Obrigado pela torcida!
Jan, fiz um microtexto na época do Festival do Rio. Tem link ao lado. Ainda não revi. Quero escrever um texto maior.
vi caché e fiquei com gostinho de “quero ler mais sobre” no filmes do chico. não vai escrever? beijos!
Jan
Vi na Bandeirantes, há muitos anos. Não me lembro o suficiente para opinar.
Eu gosto menos dele hoje, mas acho um filme divertido e bem feito. A canção é sensacional.
Vou viajar e só devo aparecer aqui neste blogue de novo na segunda.
Esse filme é sensacional! como, aliás, tudo que o diretor e ator Kenneth Branagah produz sobre a obra shakespeariana. Quem já assistiu Othelo e Hamlet sabe bem do que eu estou falando. Abraços do crítico da caverna.