Mês: julho 2007

Bobby

Quando Bobby estreou no Festival de Toronto do ano passado, começou a aparecer em praticamente todas as listas de apostas para o Oscar. Personagem edificante (o futuro presidente que iria mudar os EUA), tema sério, nostálgico, com um elenco cheio de astros e estrelas e um diretor-ator, condição que a […]

Na noite mais triste

Na noite mais triste, eu tive a oportunidade de voltar a ser repórter. Na noite mais triste, eu tive a chance de voltar a estar no local de um fato, de voltar a acompanhar uma cobertura. Na noite mais triste, eu voltei a estar mais perto de uma notícia, a […]

Anima Mundi 2007

Minhas visitas ao Anima Mundi não me apresentaram a nenhuma obra-prima, mas há algumas pérolas na minha lista de filmes favoritos. O russo Lavatory-Lovestory, simples no traço e na trama, foi meu favorito. O oscarizado The Danish Poet, igualmente simples, é outra preciosidade. A minha decepção ficou com o novo […]

Harry Potter e a Ordem da Fênix

Eu comecei a ler quadrinhos com uma revista que mostrava uma aventura dos Novos Titãs, o grupo de sidekicks (os parceiros adolescentes) dos heróis mais famosos da DC Comics. Os Titãs eram diferentes de todos os heróis que eu conhecia. Suas histórias mostravam muito mais seu cotidiano do que lutas […]

Ratatouille

Eu tenho um blogue que trata exclusivamente sobre cinema há quase cinco anos. Os textos que eu publico aqui são meus. A maioria, resenhas. Eu nunca gostei de chamar o que eu escrevo aqui de ‘críticas’, mas não é raro receber essa classificação. Muitas vezes, sou relaxado em me aprofundar […]

O Despertar de uma Paixão

É muito fácil ‘ler’ este filme como um draminha simplório, antigo, quadradão. É muito burro também. O Despertar de uma Paixão nunca é simplório. É um filme simples, mas cheio de pequenas complexidades no estabelecimento da reconstrução de uma amor. A credibilidade surge do frescor, da vitalidade do texto, mesmo […]

Paris, Te Amo

O maior problema de um filme em episódios sempre será o desequilíbrio entre eles, mas um final meio “de produtor” até serve para amarrar bem os 18 curtas de cinco minutos que compõem este longa-metragem. O filme que abre Paris, Te Amo é o sem muita graça de Bruno Podalydès, […]