melhores filmes:
1 O Mundo, de Jia Zhang-ke.
2 Reis e Rainha, de Arnaud Desplechin.
3 Marcas da Violência, de David Cronenberg.
4 Os Atores do Teatro Queimado, de Rithy Panh.
5 Caché, de Michael Haneke.
6 Cinema, Aspirina e Urubus, de Marcelo Gomes.
7 2046, de Wong Kar Wai.
8 O Inferno, de Danis Tanovic.
9 Good Night, and Good Luck, de George Clooney.
10 A Lula e a Baleia, de Noah Baumbach.
11 Brokeback Mountain, de Ang Lee.
12 Flores Partidas, de Jim Jarmusch.
13 Espelho Mágico, de Manoel de Oliveira.
14 Café da Manhã em Plutão, de Neil Jordan.
15 Por um Mundo Menos Pior, de Alejandro Agresti.
16 Impulsividade, de Mike Mills.
17 Trilogia – O Vale dos Lamentos, de Theo Angelopoulos.
18 Seven Swords, de Tsui Hark.
19 Eleição, de Johnny To.
20 Noiva e Preconceito, de Gurinder Chadha.
outros destaques:
Por Dentro da Garganta Profunda, de Fenton Bailey e Randy Barbato; Além do Azul Selvagem, de Werner Herzog; Cidade Baixa, de Sérgio Machado; Estrela Solitária, de Wim Wenders; Um Lobisomem na Amazônia, de Ivan Cardoso.
melhor direção:
Jia Zhang-ke, por O Mundo
melhor ator:
Mathieu Almaric, por Reis e Rainha
melhor atriz:
Emmanuelle Béart, por O Inferno
melhor ator coadjuvante:
Vincent D’Onofrio, por Impulsividade
melhor atriz coadjuvante:
Maria Bello, por Marcas da Violência,
melhor roteiro:
Reis e Rainha
melhor fotografia:
O Mundo
melhor montagem:
Reis e Rainha
melhor direção de arte:
2046
melhor música:
Eleição
melhor som:
Seven Swords
piores filmes:
1 Palindromes, de Todd Solondz.
2 Carreiras, de Domingos Oliveira.
3 Batalha no Céu, de Carlos Reygadas.
4 Be Movies: programa 2, de Khavn.
5 Nuvens Carregadas, de Tsai Ming-Liang.
melhor episódio de Todas as Crianças Invisíveis:
Bilu e João, de Katia Lund.
pior episódio de Todas as Crianças Invisíveis:
Os de John Woo, Stefano Veneruso, Mehdi Charef e Jordan & Ridley Scott, empatados.
Isso foi uma das coisas de que eu mais gostei…
Só eu não gostei de Marcas da Violência, não que seja ruim, mas ficou bem abaixo da minha expectativa, fora que ocorre tudo muito rápido.
Quem já trabalhou com Coutinho afirma que ele trata a todos como lixo o tempo inteiro, e que os únicos momentos de “humanidade” dele são quando a câmera liga e ele começa a entrevistar. Mas como isso nem é assim tão incomum neste “mundinho das artes”…
Assisti no Festival do Rio. É muito fraco: a Felicity Huffman está ok, mas o filme não tem nada demais. Fiz um microtexto durante o Festival do Rio.
Chega “logo”, né? Não tenho certeza de data, mas já estava legendado, I guess.
você não assistiu Transamerica?
estou bem curioso por esse aí. e impulsividade chega loja nos cinemas!!!
Comigo foi o contrário, “Espelho Mágico” mexeu comigo bem mais do que “Um Filme Falado” (mas este último vi em DVD, o que certamente diminui o impacto).
Deve ser. Mas ele mere… vocês sabem.
Ouvi algumas pessoas dizendo que “Caché” não é nenhuma maravilha (a começar pelo produtor Cedomir Kolar, que conhecia o roteiro e diz que o filme acabou não lhe fazendo justiça), o que aumentou ainda mais a vontade de vê-lo. Mas não vi nem “A Professora de Piano”, ainda…
Este prêmio é mais fru-fru que qualquer coisa, não?
Pode explicar, Marcelo?