Celular - Um Grito de Socorro

Revi ontem na TV um filme que meu instinto já tinha me levado a ver no cinema. Explico: raramente costumo assistir filmes da “linhagem” de Celular na tela grande. Muitos anos de experiência me fizeram decidir que filmes de ação que não têm um ator ou um diretor que me instiguem raramente merecem a chance de ser vistos no cinema. Mas Celular, que somente depois eu soube ter sido escrito pelo papa, Larry Cohen, me atraiu pela sinopse, que tinha um quê de filme B dos anos 60, 70. E eu não estava errado. E ontem eu também acertei ao revê-lo. De uma maneira geral, o filme é uma bobagem, cheio de improbabilidades, mas é um raro momento em que você pode se deliciar sem culpa com a adrenalina e a inverossimilhança. Foi impossível não me envolver de novo, não perceber que todos os elementos para a coopção do espectador estão ali, num golpe atrás do outro. E eu juro que eu gostei muito da Kim Basinger no filme.

Celular – Um Grito de Socorro EstrelinhaEstrelinhaEstrelinha½
[Cellular, David R. Ellis, 2004]

Comentários

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5 comentários sobre “Celular – Um Grito de Socorro”

  1. Mas Chico, CELULAR já tinha pedigrí! A direção é do Ellis, o cara que fez o ótimo PREMONIÇÃO 2! E que possivelmente vai arrebentar com SNAKES ON A PLANE!! Ele faz autênticos filmes B com grana de filme A. Sou fã dele.

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