Os minutos finais do último filme de Frank Darabont são de um efeito avassalador. Fazia tempo que Stephen King não chegava tão forte ao cinema. O Nevoeiro é o terceiro longa (há um curta também) em que Daranbont vasculha o universo perturbado do escritor. O orçamento barato – o filme não parece ter vergonha disso – garantiu efeitos visuais de segundo escalão, mas mesmo que estejamos diante de um filme de ficção científica ou de terror, não é o visual o que mais importa. O Nevoeiro é um daqueles estudos do comportamento humano num ambiente de desespero.
Parece meio óbvio porque a gente já viu filmes – ou livros ou que quer que seja – com esta temática aos montes, mas Daranbont soube desenhar com destreza o precipício interno de cada uma das pessoas que Stephen King deixou presas num supermercado cercado por uma névoa que guarda o desconhecido. É neste ambiente onde se volta a um estado primário, onde surgem a política, a organização social e Deus. E ao momento em que se estabelece papéis. Quase que como em Lost, surgem, entre outros, um líder inesperado (Thomas Jane, bastante crível), uma primeira-dama forte (Laurie Holden, correta) e um oráculo (Marcia Gay Harden, deslumbrante, um de seus grandes papéis).
Todos submersos naquela que é a soma de todos os nossos medos: o que se pode fazer diante da ameaça do desconhecido? Quando o máximo que você consegue é eleger seu parceiro um inimigo num movimento de auto-defesa, não se pode cobrar um final muito feliz.
O Nevoeiro
[The Mist, Frank Daranbont, 2007]
Decepcionante o final do filme…No conto para quem não sabe,o nevoeiro não some de repente,o conto termina com o protagonista deixando uma carta em que ele relata o que ocorreu,deixando o final aberto.
O filme é ótimo.
Cumpre o seu papal, ou seja, passa o que realmente quer passar.
Uma pena algumas pessoas não conseguirem “pegar” isso, ficam presas ao “filme” esperando um início, meio e final feliz e não conseguem identificar o conteúdo.
Parabéns ao diretor e principalmente às pessoas que gostaram.
O inicio do filme é barra aguentar, pois é muito chato, mas o final realmente foi inesperado, intrigante, excelente, chega até ser cômico depois de ver mais de uma vez seu fim, pois ocorre um FAIL estrondoso do ator principal no final.
Melhor q esse só o Hot Rod. kkkkkkk
Final Decepcionante, Estraga todo o filme… faz voce pensar que perdeu o seu tempo, nao justifica tanto esfroco o filme todo… o filme inteiro ocorre bem mas pare de assisir antes quando eles param o carro…
Já li e já vi tudo de Stephen King, o filme em si é legal, te preende, mas o final fala sério em, eu odiei…foi uma mistura de ódio e nostálgia, nem sei bem explicar, fiquei parada, estática, o diretor deve ter tomado todas rsrsrs.
Filme muito intrigante e com fatos que não são totalmete impossíveis de acontecer (hoje em dia). Que vontade que dava de estrangular aquela beata. Pior queexistem tipos como o dela, que se acham no direito de julgar as pessoas. Apenas os outros estão errados. Porrada nela.
Excelente o final então, nada previsível
O final não é igual ao do livro.
pelo que eles fizeram,tanto lá dentro quanto lá fora do mercado,no final fica aquela sensação,espera mais uns minutinhos….(deu vontade de chorar)
Bom,De mais o filme,Esse é o melhor.
Sem duvidas!
Ainda vou dar mais uma chance pra esse filme.
Odiei. Me irritei MUITO com esse filme, tudo.
Tentáculos, ‘O Portal’ que o governo estava construindo, os atores, a velha religiosa, o modo como as pessoas são dominadas por ela é o máximo (irônico), o jogo de emoções do filme É FANTÁSTICO, isso eu digo.
O final… é estupendo.
Não estou sendo “do contra”, eu mesmo achei estranho ter odiado, quando praticamente todos que conheço gostaram.
e o pior filme que já vi, tem um final péssimo de engolir.