[os melhores filmes dos anos 80]

1 Um Tiro na Noite (81), de Brian De Palma
2 Touro Indomável (80), de Martin Scorsese
3 O Rei da Comédia (83), de Martin Scorsese
4 Caçadores da Arca Perdida (81), de Steven Spielberg
5 Conta Comigo (86), de Rob Reiner
6 Fanny e Alexander (82), de Ingmar Bergman
7 O Iluminado (80), de Stanley Kubrick
8 Zelig (83), de Woody Allen
9 O Homem Elefante (80), de David Lynch
10 Os Intocáveis (87), de Brian De Palma

11 Blade Runner (82), de Ridley Scott
12 Uma Cilada para Roger Rabbit (88), de Robert Zemeckis
13 O Ilusionista (83), de Jos Stelling
14 Não Matarás (87), de Krzysztóf Kieslowski
15 Akira (88), de Katsuhiro Otomo
16 Cabra Marcado para Morrer (84), de Eduardo Coutinho
17 Os Vivos e os Mortos (87), de John Huston
18 O Fundo do Coração (82), de Francis Ford Coppola
19 When The Wind Blows (86), de Jimmy R. Murakami
20 Black Rain, a Coragem de uma Raça (89), de Shohei Imamura

21 Memórias (80), de Woody Allen
22 Veludo Azul (86), de David Lynch
23 O Selvagem da Motocicleta (83), de Francis Ford Coppola
24 Depois de Horas (85), de Martin Scorsese
25 E.T. – O Extraterrestre (82), de Steven Spielberg
26 Paisagem na Neblina (88), de Theo Angelopoulos
27 Nascido para Matar (87), de Stanley Kubrick
28 A Noite de Varennes (82), de Ettore Scola
29 Asas do Desejo (87), de Wim Wenders
30 Adeus, Meninos (87), de Louis Malle

Considerados: O Baile (83), de Ettore Scola + Ran (85), de Akira Kurosawa + E La Nave Va (83), de Federico Fellini + A Hora da Estrela (85), de Suzana Amaral + Bagdad Café (88), de Percy Adlon + A Noite de São Lourenço (82), de Paolo e Vittorio Taviani + Drugstore Cowboy (89), de Gus Van Sant + Vidas Sem Rumo (83), de Francis Ford Coppola + Sangue Ruim (86), de Leos Carax + A Rosa Púrpura do Cairo (85), de Woody Allen + Paris, Texas (84), de Wim Wenders + O Cão Branco (82), de Samuel Fuller + Videodrome (83), de David Cronenberg + O Retorno de Jedi (83), de Richard Marquand.

Comentários

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29 comentários sobre “Top anos 80”

  1. “…no caso da minha, a partir de leituras marxistas, semiológicas e antropológicas, além daquelas propriamente cinematográficas e as de conteúdo lúdico ligado à terra onder nasci e me criei”…

    Isso foi uma das coisas mais idiotas que já tive oportunidade de ler. Get a life!

  2. Chico, “Twins” era o título do filme do Cronenberg, dado pelo estúdio (o original mesmo era “Gemini”), mas teve de ser trocado por causa do filme do Ivan Reitman com o Schwarza e o De Vito, lançado no mesmo ano. Foi o que ficou marcado na minha cabeça, mas o título definitivo é mesmo “Dead Ringers”, piorzinho.

  3. Putz, “Gêmeos” eu realmente preciso rever. E não é “Twins” é “Dead Ringers” o título original…

    Eu gosto batante de “O Império Contra-Ataca”, mas gosto mais de “O Retorno de Jedi”, com Ewoks e tudo mais…

    Não sou fã um grande fã de Tarkovsky, embora “Nostalgia” tenha aquela cena da escada…

  4. “Era uma Vez na América” provavelmente merecia ser citado (assim como “Nostalgia”, do Tarkovski, boa lembrança do Moacy). Acho os filmes do Indiana Jones um saco, pontos baixos na carreira do Spielberg (gosto apenas dos primeiros minutos de “Templo da Perdição”, onde ele finalmente brinca de dirigir um musical, misturado com James Bond). “O Retorno de Jedi” é muito melhor do que “O Império Contra-Ataca” (o pior da trilogia original). Legal ver o “Memórias” do Woody Allen ser lembrado. “Os Intocáveis” caiu demais na revisão (salvam-se as cenas com De Niro). Há Cronenbergs melhores que “Videodrome” no período, como “Scanners” e “Twins”.

  5. Eu entendi, Moacy, o problema é que a palavra “estranha” dá uma conotação “estranha”. Dos que você citou, Welles, Bergman, Ford, Dreyer, Vertov e Keaton estão entre meus favoritos. Vai ver, nossos gostos não são tão diferentes assim…

    De Palma está duas vezes na lista porque é “diretor de cinema” de primeira. Um mestre da linguagem. Assim como Scorsese. E Kubrick. E, me permitam, Spielberg. O que mais me pega, além, claro, da satisfação em ver um filme bom (e isso vale para qualquer gênero, diretor, época, ideologia) é o filme que se utiliza do cinema enquanto linguagem.

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