Distrito 9 é o caso clássico do filme cuja expectativa antecipa avaliações. O longa de estreia de Neill Bloomkamp, um até então desconhecido, ganhou o status que tem por ser uma alegoria sobre segregação racial, preconceito étnico e atacar a indústria bélica. Essas características, somadas a um caprichado trabalho de concepção visual, seja na direção de arte, sejam nos efeitos, realmente concedem um grande diferencial ao filme, produzido com dinheiro neo-zelandês e sul-africano, mas que terminam deixando escondidos dois de seus principais feitos.
O fato é que, além de sua potente crítica a nossa sociedade, o filme nunca nega sua natureza de deliciosa aventura de ficção-científica com um punhado de momentos memoráveis e um humor nigérrimo, especialmente em seu primeiro terço. O trabalho de fotografia, documental, evoca Cloverfield e outros “filmes-verdade”. Mas seu maior diferencial talvez seja apresentar um personagem de comportamento completamente questionável e, depois do espectador criar repulsa por ele, dizer: “este aqui é o herói que você tem; é pegar ou largar”. Sharlto Copley, muito à vontade no papel, consegue dar a textura necessária ao protagonista.
Distrito 9
[District 9, Neill Blomkamp, 2009]
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