Capitão Sky e o Mundo do Amanhã EstrelinhaEstrelinha½, Kerry Conran.

O visual farsesco é espetacular, no sentido de espetáculo mesmo. E nos remete para uma volta bem agradável ao clima dos filmes de detetive dos anos 40. Jude Law, Gwyneth Paltrow e Giovanni Ribisi, ótimo, se entregam aos personagens e se deixam levar pela trama. O problema maior é que o diretor Kerry Conran não acredita muito no seu universo e faz questão de deixá-lo artificial o tempo inteiro. Se fosse diferente, mais que divertido, Capitão Sky e o Mundo do Amanhã seria delicioso. Coisa de leitor de quadrinhos.

Celular – um Grito de Socorro EstrelinhaEstrelinhaEstrelinha½ , David R. Ellis.

A pipoca mais bem paga do ano. A história é de Larry Cohen (diretor do clássico Nasce um Monstro), que transforma inverossimilhança em diversão e adrenalina. Kim Basinger embarca total na brincadeira. Uma delícia.

Voltando para Casa Estrelinha, Agnieska Holland

Impressionantemente ruim. Completamente ruim, rendido a clichês, com atuações equivocadas e um roteiro artificialesco, com momentos medíocres. Difícil entender como Agnieska Holland, uma diretora que tem tantos méritos na carreira, fez um filme tão vagabundo.

O Agente da Estação EstrelinhaEstrelinhaEstrelinha, Tom McCarthy

De cara, já chama atenção por ser protagonizado por um anão. O diretor-roteirista tem bastante carinho com a história, mas não arredonda muito os personagens, que são essencialmente boas pessoas. No entanto, o filme tem um clima de calmaria do interior que conquista aos poucos. Os atores, todos bem, inclusive o grandão- bobão-melhor-amigo, driblam com prazer as armadilhas fofinhas do roteiro. O final é o melhor possível.

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