Mês: outubro 2005

Irmãos Grimm e Vida de Menina

Irmãos Grimm, de Terry Gilliam. Estou apaixonado pelo filme do Terry Gilliam, que muita gente não gostou, como há muito não acontecia. O grande defeito do diretor, que sempre foi sincronizar os elementos fantásticos num roteiro, o que criava abismos de timing, desaparece quase que completamente aqui. É impressionante como […]

Mostra de Cinema de São Pauloingressos garantidos sexta, dia 21 Os Atores do Teatro Queimado, de Rithy Panh (sessão 2; 14h50; Arteplex 1)Impulsividade, de Mike Mills (sessão 30; 17h20; Cinesesc)Good Night, and Good Luck, de George Clooney (sessão 6; 21h50) sábado, dia 22 Winter Soldier, do Winterfilm Collective (sessão 67; […]

O Mundo

Um filme imenso. Não no tamanho. Na maravilha. A cena que abre O Mundo é genial e a fotografia se mantém assim por todos os mais de 130 minutos. O diretor filma cada seqüência em takes únicos (pelo menos não lembro de qualquer corte dentro das cenas) e a câmera […]

Mostra SP 2005: uma lista?

Meu amigo Mário me mandou por email uma lista que seria de 197 filmes que já estariam confirmados para a Mostra de Cinema de São Paulo deste ano. Alguns: 2046, de Wong Kar Wai A History of Violence, de David Cronenberg A Máquina, de João Falcão Todas as Crianças Invisíveis, […]

Festival do Rio 2005: dia 5

Uma Vida Iluminada, de Liev Schreiber. O filme de estréia de Schreiber, bom ator, na direção é uma mistura de bobagem-fofinha e filme-plástico que se vende pela estranheza. Há certa identificação com o carinho com que o diretor conduz a trama, mas não há méritos maiores no filme. Senhor Vingança, […]

Festival do Rio 2005: dia 4

Sra. Henderson Apresenta, de Stephen Frears. Frears se rende aos light-hearted movies numa aposta não muito impossível para o Oscar. O filme se apóia em estereótipos clássicos (a velhota impossível, a frente de seu tempo – Judi Dench, num timing absurdo para a comédia – que encontra um homem durão […]

Festival do Rio 2005: dia 3

Festival do Rio: rapidinhas 3 Flor do Equinócio , de Yasujiro Ozu. Ozu em estado mais puro, feminista em pleno Japão dos anos 50. Sua crônica social, cotidiana tem momentos genuínos, entre a inocência e a crítica. Sua habilidade para extrair um humor nobre e refinado raramente visto num filme […]